12.11.11

medo

A vida toda assim como hoje é o que eu quero. Não pergunta o nome. Não tem nome. Nome? É um sentido, não um nome. É menos a visão que o olfato. É menos a audição que o paladar. É muito mais tocar o viver numa pele arrepiada.  

2 comentários:

  1. Antes o sentido que o nome. Antes o perfume que a face. Antes o gosto que o som. Antes de tudo, tato. Da vida o rico arrepio.

    Lindo teu texto, Cami!
    Só não entendi o título...

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  2. "Não tem nome. Nome? É um sentido..."

    Em anonimato me mantenho, pois!

    Abraço.
    aarp

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não se nasce mulher, torna-se mulher [simone de beauvoir]