Há tempo para mim, aos domingos, sob os sóis. Há tempo para o que sou debaixo do medo; o medo me cuida e me carrega e é bom, tão bom sentir medo e nunca parar. Vou desgarrada, cabelos, teorias, vida. Vou furiosa para dentro e não poderia estar mais feliz - fora de mim.
Meninatlântica, tô pasmo! Que texto! A legítima poesia...
ResponderExcluirA última frase rende, pelo menos, um bom artigo... :)
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