18.7.14

que lástima pero adiós



eu que sempre tive as malas prontas para partir não para longe, mas para dentro, não para o centro, mas para mim, e sempre fui, não com data agendada, mas na hora da minha ânsia, agora sinto um medo que nunca teve lugar marcado e no entanto se senta ao meu lado e sorri. o medo é gentil e clichê pois me oferece um cigarro. eu só o trago porque preciso que algo flutue pesado dentro de mim enquanto voo para tão longe daqui. você já foi porque tinha de ir? então você sabe.

Um comentário:

Coisa boa saber tua opinião.

não se nasce mulher, torna-se mulher [simone de beauvoir]