É lá onde eu amo que eu existo. Pouco importa tempo, forma, dor. Sempre doerá. Se é mais ou menos, é amor de qualquer jeito, do que sou feita, do que vou me sustentando, despertador que toca todos as manhãs na minha cabeceira e sinto preguiça de me esticar para dar fim.
Ele chama, eu levanto e vou.
Tão lindo, de beleza (co)movente...
ResponderExcluirLindo mesmo, Camila. Adorei teu jeito suave e colorido de escrever. Parabéns:D
ResponderExcluir"É lá onde eu amo que eu existo(...)"
ResponderExcluirPerfeito!
(Lugar para ser encontrado)
Abraço.
aarp