Eu, o outro, deslizo, muda, mudo, dentro e além, quero não querer e é minha palavra final.
Quebrada a mulher, me refaço mulher.
Eu disse: as malas.
As roupas não sairão das malas.
Não disse?
Porque cheguei à noite, e agora a noite é minha de volta.
Eu que nasci lua. Eu que me perdi no céu. Eu que absorvi o sol e refleti a dor.
Piso descalça a terra à noite e nada é mais silencioso e ruidoso e meu do que esse frio.
Nooooossa, Camila!!! Tu tá produzindo muito!!! Ô fase de inspiração boa! Parabéns! Adoro! Sigo adorando. Eternamente tua fã e leitora. Beijão!
ResponderExcluirNossa! Fiquei sem palavras...muito show!
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