Noturna. Não lua. Não ciclo, não certa. Só escuro.
- Mas me carregas.
- Não. Tu é que vens. Tu é quem quer meu universo, ao dia, à noite. Meu sol não te basta. Cegaria.
- Mas me perco.
- Te perco e te guio. Tu sabes. Sou estrelas também. E este colchão em que descansas.
Gostei. Grande novidade, né? sempre gosto do que leio aqui.
ResponderExcluirBeijo, guriazinha, fica bem.