Chuva chuva chuva. Quase fico triste. Mas é tão bonito. Inverno no sul é coisa de cinema. De ficar olhando e sentindo e pensando nas coisas. As profundas. Não é melancolia. É maior. É quase compreensão.
Não fluem os textos longos. Meus dedos vão gelados. O teclar não aquece. Só luva de lã ou mão de namorado. Na falta dos dois, aqui, agora, escuto a chuva chovendo e chovo um pouco também.
Primeira pessoa é mera questão de querer. O sistema permite. O contexto aprova. É criar e chover onde quiser.
E a falta de dor, mais do que o frio, segue encolhendo palavras.
ps.: agora sou Especialista. Estudar também pode fazer sumir. Ou chover.
Passei por aqui e gostei do seu Blog!
ResponderExcluirQue tal assim?
E a falta de amor,
mais do que o calor,
segue encolhendo palavras.
E a falta do aflito,
mais do que o agito,
segue encolhendo palavras.